Do material ao sensorial, Eu diria:
O Amor é um respirar de odores, um sentir de braços, tatos e laços
O Amor é sussurar no pé do ouvido, no pescoço distraído
O Amor é lamber sabores, um sentir de perto e um morrer de ardores…
… o Amor também pode ser AMORES…
Carol Graciosa, a Graciosa Carol – poetisa brasileira do século XXI
Devaneio em resposta à poesia atribuída à Gregório de Matos, compartilhada, hoje, por um amigo:
“O amor é finalmente
um embaraço de pernas,
uma união de barrigas,
um breve tremor de artérias
Uma confusão de bocas,
uma batalha de veias,
um reboliço de ancas,
quem diz outra coisa é besta.”
Gregório de Matos, o Boca do Inferno – poeta brasileiro do século XV